16 de outubro de 2014

Após 7 meses, muro quebrado pela força da enchente continua sem conserto no Leme, afirmam moradores

Passados 7 meses da tempestade que deixou os moradores do Jardim Leme e Clementino ilhados e com inúmeras perdas materiais, o muro de proteção do córrego na avenida Sideropólis (aqui e aqui) continua quebrado, sem conserto e a calçada cheia de buracos e rachaduras. Crianças correm sérios riscos de caírem para dentro do córrego e até se arriscam em meio aos carros a fim de desviar dos buracos e alguns troncos de árvores que ali se encontram segundo os moradores.

Grande parte do muro de proteção foi abaixo assim que o córrego transbordou. “É muito perigoso! Na próxima chuva é bem capaz de cair tudo de uma vez”, afirma moradora que preferiu não se identificar. “O nosso medo é as crianças caírem lá dentro, porque aqui é caminho para elas irem para a escola”, observa uma jovem, que por medo de represálias pediu para preservar seu nome.

A Prefeitura, logo após a enchente, entregou cestas básicas, kits higiene e colchões para as famílias que sofreram com a cheia. Foi feito também o desassoreamento do córrego Pirajuçara e a limpeza dos bueiros, no Leme e Clementino. As famílias ainda receberam bolsa aluguel no valor de R$ 450.



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