Profissionais da educação municipal de Taboão da Serra
prometem entrar em greve geral nesta sexta-feira, dia 6. A data será marcada
por mais uma manifestação da categoria, a 4ª desde a semana passada. Às 8h o
grupo se concentra na praça do largo da cidade e de lá decidem se caminham até
a secretaria de Educação ou Prefeitura Municipal. O trânsito deve ficar
complicado.
Às 19h, o comando de mobilização da educação realiza uma reunião na Apeoesp. O intuito é preparar a manifestação e assembleia de amanhã. Por toda esta quinta-feira, o comando visitou escolas para fortalecer o início da greve e convocar o máximo de pessoas para a concentração de amanhã.
"A data base (dissídio) do Funcionalismo Municipal é 1º de Maio, desrespeitada pelo Prefeito Fernando Fernandes (até 2033), pelo Prefeito Evilásio Farias (2004/2012) e novamente pelo Prefeito Fernando Fernandes (2013/2014). CHEGA! O Funcionalismo Municipal de Taboão da Serra quer e exige respeito! GREVE GERAL, POR REAJUSTE SALARIAL!", afirma Comando de Mobilização da Educação na rede social Facebook.
"A data base (dissídio) do Funcionalismo Municipal é 1º de Maio, desrespeitada pelo Prefeito Fernando Fernandes (até 2033), pelo Prefeito Evilásio Farias (2004/2012) e novamente pelo Prefeito Fernando Fernandes (2013/2014). CHEGA! O Funcionalismo Municipal de Taboão da Serra quer e exige respeito! GREVE GERAL, POR REAJUSTE SALARIAL!", afirma Comando de Mobilização da Educação na rede social Facebook.
O grupo reivindica 40% de reajuste salarial, aumento do vale
alimentação para R$ 500 – atualmente esse valor é de R$ 163 – imediato
pagamento do vale transporte, vencido desde o dia 2 de janeiro, conforme os
educadores, licença para cuidar dos filhos, parentes doentes, entre outras
reivindicações.
Não há informações ainda de quantas escolas paralisam suas
atividades e nem da quantidade de alunos que ficam sem aula a partir desta
sexta.
Na noite da última quarta (4), os profissionais aproveitaram
o evento de lançamento do livro produzido por alunos - “Copas do Mundo: Uma
história a ser contada”, para ficar em frente ao Cemur. Munidos de faixas e
cartazes, eles reivindicavam melhores condições de trabalho e valorização.
Relembre as demais manifestações aqui, aqui e aqui.
Relembre as demais manifestações aqui, aqui e aqui.
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