Fernandes ressaltou que na Bacia do Pirajuçara foram construídos 5 piscinões, que como prefeito “tenho obrigação de investir na saúde, na educação, folha de pagamento, o que sobra deve suprir todas as outras áreas da prefeitura” e afirmou “Nós não temos recursos e nem poder constitucional para construirmos sozinhos novos reservatórios de água”, explicou.
Ele ressaltou que “as pessoas que perderam seus carros no centro, não foram relapsas, nem desatenciosas”, pois a chuva foi tão intensa e rápida (choveu em meia hora o mesmo previsto para chover em 10 dias) “que pegou a todos de surpresa, até quem mora no local há anos e conhece os perigos da região, não conseguiu agir”, justificou.
Ele criticou quem tem conhecimento da causa e sabe que não há uma solução a curto prazo e “acha que existem formas mais respeitosas, principalmente com as pessoas atingidas, de protestarmos ou mesmo nos indignarmos, sem que façam chacota com a tragédia alheia”. Os comentários de sua postagem, em sua maioria foram de bastante elogio. Somente duas pessoas o criticaram – veja poste e comentários aqui.
Tempestade
As consequências da tempestade que atingiu a cidade de Taboão da Serra, na última quinta-feira (19), serão dificilmente esquecidas para as famílias de cerca de 116 residências que foram invadidas pela enxurrada e perderam seus móveis, eletroeletrônicos e muitos bens materiais conquistados com a força do trabalho. As ruas do Largo do município se transformaram em rios, veículos foram arrastados para o córrego Poá, ficaram empilhados e há um idoso desaparecido desde então, levado pela enchente. Foram 30 minutos de chuva para marcar a data como uma verdadeira tragédia. Relembre aqui, aqui e aqui.
Divulgação
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